Empresa é considerada inabilitada, e Central de UTI do Husm deve ter nova licitação

data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Renan Mattos (Diário)

O não atendimento a questões de capacidade técnica e índice de balanço tornou inabilitada a única empresa que apresentou proposta para concluir a obra da Central de UTI do Hospital Universitário de Santa Maria (Husm), parada desde junho de 2018. De acordo com o Departamento de Material e Patrimônio (Demapa) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), a empresa, de Frederico Westphalen, tem cinco dias úteis - a partir desta terça-feira - para apresentar recurso. 

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Após o prazo recursal, caso a empresa não apresente nenhum fato novo, a instituição deve lançar uma nova licitação para o término da obra, que prevê um aporte de cerca de R$ 3,3 milhões. Essa foi a quarta licitação aberta desde o início da construção do prédio, em agosto de 2013. A estrutura deveria ter sido entregue em 2015.

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O novo edital para a conclusão do serviço deve ser lançado ainda neste mês, segundo o Demapa. Uma vez retomada, a Central de UTI deve levar de oito a 12 meses para ser entregue em definitivo. Desde a última paralisação, há mais de um ano, a central contabilizava 70% dos serviços feitos. Até o momento, foram investidos R$ 5,8 milhões.

Quando a Central de UTIs estiver em funcionamento, o total de leitos de terapia intensiva passará dos atuais 45 para 82. Para que a central comece a operar, além de concluir o prédio, ainda será preciso conseguir verbas para comprar equipamentos e o concurso para contratar os servidores.